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 responsiveVoice.speak("A manutenção da história de um povo vai além dos livros. Mais que escrever a respeito, é preciso vivê-la no dia a dia. Só assim, por meio do cotidiano, é que algo se torna uma tradição. Por isso, a erva-mate é mais que uma atividade econômica que no passado foi a principal do Paraná. O Dia do Chimarrão, celebrado em 24 de abril, trata-se de parte indissociável da essência diária dos paranaenses, em especial na região sul do Estado. Anualmente, são produzidas cerca de 400 mil toneladas da matéria-prima do chimarrão no Brasil. Deste total, 87% vem do Paraná. Para boa parte dos paranaenses, apreciar a erva-mate é algo que se aprende desde jovem: nos centros de tradições gaúchas, no trabalho, nas confraternizações com a família e amigos. Nos momentos de lazer sempre tem pelo menos uma cuia presente. O hábito de compartilhar o chimarrão, porém, mudou um pouco de 2020 pra cá. Agora, é recomendado que, ao menos por enquanto, cada um tenha o seu e evite compartilhar. Mesmo com essas novas regras, ele não perde força. Fortalecimento da cultura sulista e da cadeia produtiva O grande poder do chimarrão é o ritual que ele traz consigo.  \"Beber um chimarrão fortalece a cultura sulista e a cadeia produtiva do mate”, ressalta Elizabete Capeleti, diretora da Ervateira Capimar. E é verdade: de acordo com o levantamento mais recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), estima-se que mais de 100 mil famílias paranaenses de beneficiem, direta e indiretamente, da cultura da erva-mate. “Ao tomar um chimarrão, estamos ingerindo nutrientes importantes para nossa saúde e bem-estar físico e mental”, diz Elizabete. “Infelizmente, perdemos uma geração – que eu considero a faixa etária entre 30 e 40 anos –  que por descuido ou desvalorização não incentivaram o consumo e o hábito”. Anualmente, o Dia do Chimarrão é motivo de festa para a Ervateira Capimar. Criada em 1984, a empresa sempre trabalhou com o produto 100% orgânico, resultando em uma erva-mate aromática e muito saborosa. Desta vez, assim como em 2020, a celebração será virtual: com sorteios pelas redes e interações com os consumidores, mantendo a tradição viva, mesmo que à distância. “Ao tomar um chimarrão, estamos ingerindo nutrientes importantes para nossa saúde e bem-estar físico e mental” - Elizabete Capeleti, diretora da Ervateira Capimar.  Grande desafio do último mês foi o desenvolvimento de novos produtos Empresa familiar que chegou à terceira geração com Elizabete, a Capimar segue com a ambição de se manter atualizada no mercado, com o lançamento de produtos derivados no mate e que tragam um ar de novidade às prateleiras dos estabelecimentos. Em 2020, o grande desafio foi desenvolvê-los e torná-los conhecidos num momento atípico. E deu certo. O Meu Mate – Mate Rápido, atualmente disponível em oito sabores diferentes, é uma bebida 100% natural e de consumo imediato e total. O jeito de tomar vai do gosto do cliente: frio ou quente, a Capimar assegura que é uma delícia para os fãs de erva-mate. Além disso, também foi lançado o Super Mate, um suplemento alimentar energético especialmente desenvolvido para pessoas que querem disposição, energia, foco e concentração. De diluição rápida e prática, a novidade faz parte da premissa da Capimar de trazer produtos que diversifiquem o portfólio e agreguem saudabilidade à vida do consumidor. Parte da trajetória para divulgar esses produtos passou, relembra Elizabete, pela mídia televisiva. “Estamos constantemente divulgando nossa empresa e produtos em diversos canais de comunicação mas, também e não menos importante, acreditamos muito na divulgação cliente a cliente”, conta ela, que ressalta a satisfação do produto da empresa ser reconhecido além das fronteiras do Brasil. Cultura dos indígenas é herança para paranaenses, aponta CEO da Ervateira Giotti Para Everton Cezar Giotti, CEO da Ervateira Giotti, o apreço do paranaense, principalmente da região sul,  pela erva-mate tem origem também na herança cultural de indígenas, tropeiros e gaúchos que viveram e transitaram pela região há dezenas de décadas. “A erva-mate é o principal produto florestal não-madeireiro e seu cultivo é totalmente agroecológico. Por ser cultivada na maior parte do Paraná em áreas sombreadas, não exige desmatamento e nem emite carbono”, destaca Giotti. Em 2021, a expectativa de crescimento da Giotti é de 15 % no físico e de 35 % nas vendas on-line. Esse objetivo está alinhado, também, a um otimismo de que o dólar irá desvalorizar ao longo do ano e diminuir o impacto nos insumos utilizados para a produção do mate, como cola, embalagens e peças. “A erva-mate é o principal produto florestal não-madeireiro e seu cultivo é totalmente agroecológico. Por ser cultivada na maior parte do Paraná em áreas sombreadas, não exige desmatamento e nem emite carbono” - Everton Cezar Giotti, CEO da Ervateira Giotti. Investimento em mídia televisiva Atentos a investimentos em eventos e feiras, a equipe da Ervateira Giotti mudou o direcionamento a partir do momento que esses encontros deixaram de ocorrer por conta da pandemia. Agora, a publicidade televisiva tem sido a melhor forma de gerar reconhecimento para a marca. “Antes da pandemia, esses recursos eram investidos em eventos e feiras. Como no momento não é possível, decidimos mudar a estratégia e focar nas outras mídias”, diz Giotti. Cuias “se multiplicaram” nos últimos meses Com o distanciamento social necessário em diversos aspectos do dia a dia, o consumo de chimarrão acabou aumentando. A cuia, outrora partilhada em rodas ou no trabalho, acabou se tornando parceira do trabalho remoto. Com as pessoas em casa, aponta Giotti, os consumidores começaram a tomar mais e compartilhar menos a cuia. Assim, houve o que ele chama de “multiplicação das cuias”. “Isso gerou um aumento mundial no consumo de erva-mate”, avalia. “A compra de matéria-prima vem se tornando um grande desafio, pois o setor não está preparado e organizado a ponto de atender as necessidades do mercado. Temos como principal concorrente as indústrias argentinas, que têm comprado cada vez mais erva mate cancheada do Brasil. É inevitável que no patamar que o dólar se encontra tenhamos inflação significativa nos produtos à base de erva mate”. Essa ação inflacionária exige que os empresários do ramo precisem contornar, de alguma forma, os efeitos dela para continuar a atender o aumento de demanda sem comprometer a integridade do negócio e a atividade da mão de obra envolvida. Fale com a RPC para conhecer formas de divulgar o seu negócio. Clique aqui! Leia mais:", "Brazilian Portuguese Female");
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A manutenção da história de um povo vai além dos livros. Mais que escrever a respeito, é preciso vivê-la no dia a dia. Só assim, por meio do cotidiano, é que algo se torna uma tradição. Por isso, a erva-mate é mais que uma atividade econômica que no passado foi a principal do Paraná. O Dia do Chimarrão, celebrado em 24 de abril, trata-se de parte indissociável da essência diária dos paranaenses, em especial na região sul do Estado.
Anualmente, são produzidas cerca de 400 mil toneladas da matéria-prima do chimarrão no Brasil. Deste total, 87% vem do Paraná. Para boa parte dos paranaenses, apreciar a erva-mate é algo que se aprende desde jovem: nos centros de tradições gaúchas, no trabalho, nas confraternizações com a família e amigos. Nos momentos de lazer sempre tem pelo menos uma cuia presente.
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<figure id="attachment_24715" aria-describedby="caption-attachment-24715" style="width: 600px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/infusible-tea-wood.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="wp-image-24715" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/infusible-tea-wood-300x243.jpg" alt="" width="600" height="487" /></a><figcaption id="caption-attachment-24715" class="wp-caption-text">Das cerca de 400 mil toneladas produzidas de erva-mate anualmente no Brasil, 87% vêm do Paraná.</figcaption></figure>
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O hábito de compartilhar o chimarrão, porém, mudou um pouco de 2020 pra cá. Agora, é recomendado que, ao menos por enquanto, cada um tenha o seu e evite compartilhar. Mesmo com essas novas regras, ele não perde força.
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<h1>Fortalecimento da cultura sulista e da cadeia produtiva</h1>
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O grande poder do chimarrão é o ritual que ele traz consigo.  &#8220;Beber um chimarrão fortalece a cultura sulista e a cadeia produtiva do mate”, ressalta <a href="https://www.linkedin.com/in/elizabete-capeleti-a59245207/">Elizabete Capeleti</a>, diretora da <a href="https://capimar.ind.br/">Ervateira Capimar</a>. E é verdade: de acordo com o levantamento mais recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), estima-se que mais de 100 mil famílias paranaenses de beneficiem, direta e indiretamente, da cultura da erva-mate.
“Ao tomar um chimarrão, estamos ingerindo nutrientes importantes para nossa saúde e bem-estar físico e mental”, diz Elizabete. “Infelizmente, perdemos uma geração – que eu considero a faixa etária entre 30 e 40 anos –  que por descuido ou desvalorização não incentivaram o consumo e o hábito”.
Anualmente, o Dia do Chimarrão é motivo de festa para a <a href="https://capimar.ind.br/">Ervateira Capimar</a>. Criada em 1984, a empresa sempre trabalhou com o produto 100% orgânico, resultando em uma erva-mate aromática e muito saborosa. Desta vez, assim como em 2020, a celebração será virtual: com sorteios pelas redes e interações com os consumidores, mantendo a tradição viva, mesmo que à distância.
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<blockquote><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/Imagem13.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft wp-image-24716" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/Imagem13-201x300.png" alt="" width="201" height="300" /></a>“Ao tomar um chimarrão, estamos ingerindo nutrientes importantes para nossa saúde e bem-estar físico e mental” &#8211; Elizabete Capeleti, diretora da Ervateira Capimar.</blockquote>
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<h1> Grande desafio do último mês foi o desenvolvimento de novos produtos</h1>
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Empresa familiar que chegou à terceira geração com Elizabete, a <a href="https://capimar.ind.br/">Capimar</a> segue com a ambição de se manter atualizada no mercado, com o lançamento de produtos derivados no mate e que tragam um ar de novidade às prateleiras dos estabelecimentos. Em 2020, o grande desafio foi desenvolvê-los e torná-los conhecidos num momento atípico. E deu certo.
O Meu Mate – Mate Rápido, atualmente disponível em oito sabores diferentes, é uma bebida 100% natural e de consumo imediato e total. O jeito de tomar vai do gosto do cliente: frio ou quente, a Capimar assegura que é uma delícia para os fãs de erva-mate.
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<figure id="attachment_24718" aria-describedby="caption-attachment-24718" style="width: 600px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/combo-meu-mate.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="wp-image-24718" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/combo-meu-mate-1024x1024.jpg" alt="" width="600" height="600" /></a><figcaption id="caption-attachment-24718" class="wp-caption-text">Em 2020, Capimar lançou dois novos produtos, um deles o Meu Mate.</figcaption></figure>
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Além disso, também foi lançado o Super Mate, um suplemento alimentar energético especialmente desenvolvido para pessoas que querem disposição, energia, foco e concentração. De diluição rápida e prática, a novidade faz parte da premissa da <a href="https://capimar.ind.br/">Capimar</a> de trazer produtos que diversifiquem o portfólio e agreguem saudabilidade à vida do consumidor.
Parte da trajetória para divulgar esses produtos passou, relembra Elizabete, pela mídia televisiva. “Estamos constantemente divulgando nossa empresa e produtos em diversos canais de comunicação mas, também e não menos importante, acreditamos muito na divulgação cliente a cliente”, conta ela, que ressalta a satisfação do produto da empresa ser reconhecido além das fronteiras do Brasil.
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<h1>Cultura dos indígenas é herança para paranaenses, aponta CEO da Ervateira Giotti</h1>
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Para Everton Cezar Giotti, CEO da <a href="http://www.ervateiragiotti.com.br/">Ervateira Giotti</a>, o apreço do paranaense, principalmente da região sul,  pela erva-mate tem origem também na herança cultural de indígenas, tropeiros e gaúchos que viveram e transitaram pela região há dezenas de décadas.
“A erva-mate é o principal produto florestal não-madeireiro e seu cultivo é totalmente agroecológico. Por ser cultivada na maior parte do Paraná em áreas sombreadas, não exige desmatamento e nem emite carbono”, destaca Giotti.
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<figure id="attachment_24720" aria-describedby="caption-attachment-24720" style="width: 600px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/Giotti-1.jpeg"><img decoding="async" loading="lazy" class="wp-image-24720" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/Giotti-1.jpeg" alt="" width="600" height="600" /></a><figcaption id="caption-attachment-24720" class="wp-caption-text">Ervateira Giotti espera crescer até 35% nas vendas online em 2021.</figcaption></figure>
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Em 2021, a expectativa de crescimento da <a href="http://www.ervateiragiotti.com.br/">Giotti</a> é de 15 % no físico e de 35 % nas vendas on-line. Esse objetivo está alinhado, também, a um otimismo de que o dólar irá desvalorizar ao longo do ano e diminuir o impacto nos insumos utilizados para a produção do mate, como cola, embalagens e peças.
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<blockquote><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/Imagem22.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignright wp-image-24719" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/Imagem22.png" alt="" width="235" height="300" /></a>“A erva-mate é o principal produto florestal não-madeireiro e seu cultivo é totalmente agroecológico. Por ser cultivada na maior parte do Paraná em áreas sombreadas, não exige desmatamento e nem emite carbono” &#8211; Everton Cezar Giotti, CEO da Ervateira Giotti.</blockquote>
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<h1>Investimento em mídia televisiva</h1>
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Atentos a investimentos em eventos e feiras, a equipe da <a href="http://www.ervateiragiotti.com.br/">Ervateira Giotti </a>mudou o direcionamento a partir do momento que esses encontros deixaram de ocorrer por conta da pandemia. Agora, a publicidade televisiva tem sido a melhor forma de gerar reconhecimento para a marca.
“Antes da pandemia, esses recursos eram investidos em eventos e feiras. Como no momento não é possível, decidimos mudar a estratégia e focar nas outras mídias”, diz Giotti.
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<h1>Cuias “se multiplicaram” nos últimos meses</h1>
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Com o distanciamento social necessário em diversos aspectos do dia a dia, o consumo de chimarrão acabou aumentando. A cuia, outrora partilhada em rodas ou no trabalho, acabou se tornando parceira do trabalho remoto. Com as pessoas em casa, aponta Giotti, os consumidores começaram a tomar mais e compartilhar menos a cuia. Assim, houve o que ele chama de “multiplicação das cuias”.
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<figure id="attachment_24721" aria-describedby="caption-attachment-24721" style="width: 600px" class="wp-caption aligncenter"><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/2017.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="wp-image-24721" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/04/2017-1024x576.jpg" alt="" width="600" height="338" /></a><figcaption id="caption-attachment-24721" class="wp-caption-text">Alta do dólar impactou no preço de insumos para produção de erva-mate, segundo CEO da Ervateira Giotti.</figcaption></figure>
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“Isso gerou um aumento mundial no consumo de erva-mate”, avalia. “A compra de matéria-prima vem se tornando um grande desafio, pois o setor não está preparado e organizado a ponto de atender as necessidades do mercado. Temos como principal concorrente as indústrias argentinas, que têm comprado cada vez mais erva mate cancheada do Brasil. É inevitável que no patamar que o dólar se encontra tenhamos inflação significativa nos produtos à base de erva mate”.
Essa ação inflacionária exige que os empresários do ramo precisem contornar, de alguma forma, os efeitos dela para continuar a atender o aumento de demanda sem comprometer a integridade do negócio e a atividade da mão de obra envolvida.
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<h1><a href="https://www.negociosrpc.com.br/">Fale com a RPC para conhecer formas de divulgar o seu negócio. Clique aqui!</a></h1>
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<h1>Leia mais:</h1>
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<blockquote class="wp-embedded-content" data-secret="V54NnajWYX"><a href="https://deolhonomercado-old.stagingsite.pro/economia/2021-04-14-dia-mundial-do-cafe-futuro-produtores-paranaenses/">Dia Mundial do Café aponta futuro próspero para produtores paranaenses</a></blockquote>
<iframe class="wp-embedded-content" sandbox="allow-scripts" security="restricted" style="position: absolute; clip: rect(1px, 1px, 1px, 1px);" title="&#8220;Dia Mundial do Café aponta futuro próspero para produtores paranaenses&#8221; &#8212; DeOlhoNoMercado RPC – Entrevistas e matérias sobre o mercado do Paraná" src="https://deolhonomercado-old.stagingsite.pro/economia/2021-04-14-dia-mundial-do-cafe-futuro-produtores-paranaenses/embed/#?secret=3etE51vn2l#?secret=V54NnajWYX" data-secret="V54NnajWYX" width="600" height="338" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no"></iframe>

DeOlhoNoMercado, o blog da RPC, Afiliada Globo. Entrevistas e matérias sobre mercado, setores, boas práticas, tendências, comportamento e consumo no Paraná.

Um dos principais produtos do estado desde o século XIX, a erva-mate já chegou a representar mais de 80% da economia paranaense; empresários ressaltam a importância de manter a cultura enraizada no dia a dia