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 responsiveVoice.speak("A pandemia causada pela Covid-19 impactou diretamente a economia brasileira. Diferentes setores foram afetados nas suas cadeias de negócios. Os efeitos puderam ser sentidos no comportamento dos consumidores, na logística de abastecimento e entrega, bem como no relacionamento com fornecedores. Indústrias de todo o país precisaram se reinventar e buscar alternativas para suprir a demanda de matéria-prima e insumos. O cenário tem exigido planejamento das empresas para garantir a produção. Na Nutrimental, o comitê executivo da empresa se articulou de forma ágil para buscar oportunidades. Tanto na readequação da estrutura administrativa e fabril, com o menor reflexo possível para as pessoas, como na parceria com seus fornecedores, para assegurar abastecimento. Na Nutrimental, parceria sólida com fornecedores garantiu uma travessia de sucesso na crise causada pela pandemia. Foto: divulgação. Em relação à restrição de abastecimento de matérias-primas, Karina Dal Sasso, Head de Marketing da empresa, confirma que essa tendência foi sentida na Nutrimental. O acesso a artigos básicos como caixas de papelão e embalagens laminadas se tornou limitado. Além disso, pela alta do dólar, houve uma redução da oferta no mercado interno de commodities como açúcar, arroz, trigo entre outras. “O que tem feito a diferença para nós neste momento é a parceria sólida com fornecedores que têm nos auxiliado nas flexibilizações necessárias para que não nos faltem insumos. Dessa forma, mantemos o alto padrão de qualidade na entrega dos produtos aos nossos clientes e consumidores”, comenta. Da indústria ao comércio Segundo dados da Pesquisa Pulso Empresa, do IBGE, mais de 70% das empresas de comércio encontraram dificuldades na obtenção de produtos no mercado. Para Joraci Junior, do Grupo Jucalli, essa tendência se confirmou na sua rede de varejo. “Nós sentimos o impacto da pandemia na área de aquisição de mercadorias. Questões de logística, por exemplo, refletiram em um atraso na entrega de produtos importados. Além disso, também sofremos esse impacto com reajustes em alguns dos pedidos que haviam sido feitos na nossa coleção de verão”, explica. Joraci de Lima Junior, do Grupo Jucalli, sentiu impactos da pandemia na aquisição de produtos. Foto: divulgação. Nesse cenário, a organização tem sido uma das peças-chaves para evitar a falta de produtos nas lojas. No Grupo Jucalli foi necessário adiantar o período de fechamento de alguns pedidos com os produtores. A medida foi adotada para que os fornecedores tenham tempo hábil na organização da produção das encomendas. Assim, eles podem programar a aquisição da matéria-prima necessária para garantir as entregas até o final do ano. Para Junior, o grande desafio nesse momento tem sido compreender qual será a tendência de consumo dos próximos meses para evitar a falta ou a sobra de artigos no comércio. As projeções, contudo, tem se mantido otimistas. Reação ao contexto de crise é possível No dois cenários, tanto da indústria quanto do comércio, a capacidade de reinvenção tem sido uma das características essenciais para enfrentar as dificuldades impostas pela pandemia. “De forma geral, a maioria das empresas foram impactadas pelas mudanças bruscas de demanda durante a fase mais intensa da pandemia. Por consequência, tiveram que se reinventar em algum nível para reagir a esse contexto”, conclui Karina Dal Sasso. ", "Brazilian Portuguese Female");
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A pandemia causada pela Covid-19 impactou diretamente a economia brasileira. Diferentes setores foram afetados nas suas cadeias de negócios. Os efeitos puderam ser sentidos no comportamento dos consumidores, na logística de abastecimento e entrega, bem como no relacionamento com fornecedores.
Indústrias de todo o país precisaram se reinventar e buscar alternativas para suprir a demanda de matéria-prima e insumos. O cenário tem exigido planejamento das empresas para garantir a produção. 
Na <a href="http://nutrimental.com.br/">Nutrimental</a>, o comitê executivo da empresa se articulou de forma ágil para buscar oportunidades. Tanto na readequação da estrutura administrativa e fabril, com o menor reflexo possível para as pessoas, como na parceria com seus fornecedores, para assegurar abastecimento.
<a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Nutrimental_divulgação.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="size-full wp-image-21596" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Nutrimental_divulgação.jpg" alt="Nutrimental_divulgação" width="898" height="626" /></a> Na Nutrimental, parceria sólida com fornecedores garantiu uma travessia de sucesso na crise causada pela pandemia. Foto: divulgação.
Em relação à restrição de abastecimento de matérias-primas, Karina Dal Sasso, Head de Marketing da empresa, confirma que essa tendência foi sentida na Nutrimental. O acesso a artigos básicos como caixas de papelão e embalagens laminadas se tornou limitado. Além disso, pela alta do dólar, houve uma redução da oferta no mercado interno de commodities como açúcar, arroz, trigo entre outras. 
“O que tem feito a diferença para nós neste momento é a parceria sólida com fornecedores que têm nos auxiliado nas flexibilizações necessárias para que não nos faltem insumos. Dessa forma, mantemos o alto padrão de qualidade na entrega dos produtos aos nossos clientes e consumidores”, comenta.
<h2>Da indústria ao comércio</h2>
Segundo dados da <a href="https://covid19.ibge.gov.br/pulso-empresa/">Pesquisa Pulso Empresa</a>, do IBGE, mais de 70% das empresas de comércio encontraram dificuldades na obtenção de produtos no mercado. Para Joraci Junior, do <a href="http://www.jucalli.com.br/">Grupo Jucalli</a>, essa tendência se confirmou na sua rede de varejo. 
<blockquote>“Nós sentimos o impacto da pandemia na área de aquisição de mercadorias. Questões de logística, por exemplo, refletiram em um atraso na entrega de produtos importados. Além disso, também sofremos esse impacto com reajustes em alguns dos pedidos que haviam sido feitos na nossa coleção de verão”, explica.</blockquote>
<img decoding="async" loading="lazy" class="size-full wp-image-21595" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/junior-jucalli.jpeg" alt="junior-jucalli" width="1280" height="853" /> Joraci de Lima Junior, do Grupo Jucalli, sentiu impactos da pandemia na aquisição de produtos. Foto: divulgação.
Nesse cenário, a organização tem sido uma das peças-chaves para evitar a falta de produtos nas lojas. No Grupo Jucalli foi necessário adiantar o período de fechamento de alguns pedidos com os produtores. A medida foi adotada para que os fornecedores tenham tempo hábil na organização da produção das encomendas. Assim, eles podem programar a aquisição da matéria-prima necessária para garantir as entregas até o final do ano. 
Para Junior, o grande desafio nesse momento tem sido compreender qual será a tendência de consumo dos próximos meses para evitar a falta ou a sobra de artigos no comércio. As projeções, contudo, tem se mantido otimistas.
<h2>Reação ao contexto de crise é possível</h2>
No dois cenários, tanto da indústria quanto do comércio, a capacidade de reinvenção tem sido uma das características essenciais para enfrentar as dificuldades impostas pela pandemia. “De forma geral, a maioria das empresas foram impactadas pelas mudanças bruscas de demanda durante a fase mais intensa da pandemia. Por consequência, tiveram que se reinventar em algum nível para reagir a esse contexto”, conclui Karina Dal Sasso. 

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Diferentes setores precisaram se reinventar para garantir matéria-prima para a produção e atender as demandas do mercado