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 responsiveVoice.speak("Há mais de seis meses em pandemia, a economia do Paraná vem se recuperando da covid-19. O isolamento social, que passou a ser recomendado desde março, trouxe um importante impacto nas atividades produtivas em todo o país. No entanto, a flexibilização das medidas, em conjunto com as políticas de preservação de emprego e auxílio emergencial, puderam fazer com que a recuperação da economia fosse retomada ao longo dos meses. De acordo com a avaliação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a expectativa de crescimento para 2021 é de 4%. LEIA TAMBÉM - Global Retail Show: o consumidor do futuro em 2022 e a reinvenção das experiências O setor de serviços, por exemplo, pode recuar 5,8% em 2020, mas prevê alta de 4% no ano que vem. No caso da indústria, a expectativa é de queda de 7,3% este ano e alta de 4% em 2021. Agropecuária também deve apresentar destaques positivos no próximo ano, atenuando a queda da indústria.  Foto: Pixabay. No Paraná, a expectativa de rápida recuperação tem animado empresários, principalmente na área da construção civil, que em agosto ficou 2,6% acima do mesmo período do ano anterior. Vendas de material de construção, móveis e vens eletrodomésticos cresceram mais de 20%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Mesmo com a pandemia, a rede paranaense de lojas de materiais de construção Nichele notou que o mercado este ano está aquecido. “Não estávamos esperando por isso. Nossa meta para esse ano era de 7% a 8% no incremento de venda, mas estamos com uma média de 20% de faturamento a mais que no ano passado”, revela o diretor comercial da rede, Cristiano Nichele.  Para 2021, a proposta é continuar no mesmo ritmo. “As pessoas estão mais em casa, então resolveram fazer melhorias na casa. Estão procurando mais aconchego, maior espaço. Sem poder fazer viagens, estão investindo na casa”, explica o diretor comercial.  Com a normalização do home office, a tendência do conforto em casa deve continuar ainda em 2021. O segmento de móveis e eletrodomésticos também notaram o mercado mais aquecido na pandemia. “Nossa visão está na mudança de hábito do consumidor, que não está gastando com entretenimento, indo viajar, em restaurantes. Como sobrou dinheiro, ele está aproveitando para arrumar a casa”, revela o diretor comercial da Móveis Brasília, Fernando Moraes.  Oportunidade estratégica A dificuldade de viajar tem feito o setor de turismo retrair este ano. No entanto, houve quem colheu frutos e pode continuar colhendo em 2021. Supermercados, farmácias e serviço de entregas são alguns dos setores que apresentaram um importante movimento durante a pandemia e devem aproveitar a boa maré no ano seguinte. Com mais pessoas em casa, há de se imaginar que as famílias estão passando mais tempo em frente a TV. Então, apostar numa boa estratégia de mídia pode ajudar as marcas que sofreram com a retração este ano a se posicionarem mais rapidamente em 2021.  Para uma estratégia de comunicação completa, é preciso acompanhar o mercado e investir em e-commerce. Assim, o fluxo que vem da comunicação de massa é absorvido com as vendas on-line. “Estamos ao lado das empresas, oferecendo as melhores estratégias. A gente trabalha todo o funil de vendas. A TV tem essa força, com respeito as marcas de formar opinião do consumidor e influenciar na hora da decisão de compra\", explica o diretor comercial regional da RPC, Daniel Michelazzo. Quer receber nossa NEWSLETTER SEMANAL? Inscreva-se !!!", "Brazilian Portuguese Female");
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Há mais de seis meses em pandemia, a economia do Paraná vem se recuperando da covid-19. O isolamento social, que passou a ser recomendado desde março, trouxe um importante impacto nas atividades produtivas em todo o país. No entanto, a flexibilização das medidas, em conjunto com as políticas de preservação de emprego e auxílio emergencial, puderam fazer com que a recuperação da economia fosse retomada ao longo dos meses. De acordo com a avaliação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a expectativa de crescimento para 2021 é de 4%.
LEIA TAMBÉM &#8211; <a href="https://deolhonomercado-old.stagingsite.pro/economia/2020-09-23-global-retail-show-o-consumidor-futuro-em-2022-e-reinvencao-das-experiencias/">Global Retail Show: o consumidor do futuro em 2022 e a reinvenção das experiências</a>
O setor de serviços, por exemplo, pode recuar 5,8% em 2020, mas prevê alta de 4% no ano que vem. No caso da indústria, a expectativa é de queda de 7,3% este ano e alta de 4% em 2021. Agropecuária também deve apresentar destaques positivos no próximo ano, atenuando a queda da indústria. 
<a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/savings-2789112_1280.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="size-full wp-image-21553" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/savings-2789112_1280.jpg" alt="investimentos 2021" width="1280" height="853" /></a> Foto: Pixabay.
No Paraná, a expectativa de rápida recuperação tem animado empresários, principalmente na área da construção civil, que em agosto ficou 2,6% acima do mesmo período do ano anterior. Vendas de material de construção, móveis e vens eletrodomésticos cresceram mais de 20%, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Mesmo com a pandemia, a rede paranaense de lojas de materiais de construção Nichele notou que o mercado este ano está aquecido. “Não estávamos esperando por isso. Nossa meta para esse ano era de 7% a 8% no incremento de venda, mas estamos com uma média de 20% de faturamento a mais que no ano passado”, revela o diretor comercial da rede, Cristiano Nichele. 
<a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Mensagem-Triste-Azul-e-Bege.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="aligncenter size-full wp-image-21551" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Mensagem-Triste-Azul-e-Bege.jpg" alt="Cristiano Nichele" width="1080" height="1080" /></a>
Para 2021, a proposta é continuar no mesmo ritmo. “As pessoas estão mais em casa, então resolveram fazer melhorias na casa. Estão procurando mais aconchego, maior espaço. Sem poder fazer viagens, estão investindo na casa”, explica o diretor comercial. 
Com a normalização do home office, a tendência do conforto em casa deve continuar ainda em 2021. O segmento de móveis e eletrodomésticos também notaram o mercado mais aquecido na pandemia. “Nossa visão está na mudança de hábito do consumidor, que não está gastando com entretenimento, indo viajar, em restaurantes. Como sobrou dinheiro, ele está aproveitando para arrumar a casa”, revela o diretor comercial da Móveis Brasília, Fernando Moraes. 
<a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Mensagem-Triste-Azul-e-Bege-1.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="aligncenter size-full wp-image-21552" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Mensagem-Triste-Azul-e-Bege-1.jpg" alt="Fernando Moraes Moveis Brasilia" width="1080" height="1080" /></a>
<h4>Oportunidade estratégica</h4>
A dificuldade de viajar tem feito o setor de turismo retrair este ano. No entanto, houve quem colheu frutos e pode continuar colhendo em 2021. Supermercados, farmácias e serviço de entregas são alguns dos setores que apresentaram um importante movimento durante a pandemia e devem aproveitar a boa maré no ano seguinte.
Com mais pessoas em casa, há de se imaginar que as famílias estão passando mais tempo em frente a TV. Então, apostar numa boa estratégia de mídia pode ajudar as marcas que sofreram com a retração este ano a se posicionarem mais rapidamente em 2021. 
Para uma estratégia de comunicação completa, é preciso acompanhar o mercado e investir em e-commerce. Assim, o fluxo que vem da comunicação de massa é absorvido com as vendas on-line.
<a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Daniel-Michelazzo-comercial-regional-RPC.jpg"><img decoding="async" loading="lazy" class="aligncenter size-full wp-image-21713" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2020/10/Daniel-Michelazzo-comercial-regional-RPC.jpg" alt="Daniel Michelazzo diretor comercial da RPC" width="1080" height="1080" /></a>
“Estamos ao lado das empresas, oferecendo as melhores estratégias. A gente trabalha todo o funil de vendas. A TV tem essa força, com respeito as marcas de formar opinião do consumidor e influenciar na hora da decisão de compra&#8221;, explica o diretor comercial regional da RPC, Daniel Michelazzo.
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DeOlhoNoMercado, o blog da RPC, Afiliada Globo. Entrevistas e matérias sobre mercado, setores, boas práticas, tendências, comportamento e consumo no Paraná.

2021 promete retomada da crise do coronavírus e empresas do Paraná já conseguiram aumento de vendas já no segundo semestre de 2020.