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 responsiveVoice.speak("Neste ano, o Dia do Ciclista (19/08) será comemorado por mais brasileiros. Dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares Setor de Bicicletas) mostram um aumento de 42, 6% na produção de bicicletas entre janeiro e junho de 2021, com relação ao mesmo período em 2020, no Polo Industrial de Manaus. No Paraná, o mercado aquecido pode ser observado no crescimento das vendas. Esse é o caso do Dias Bike Maringá, grupo que possui mais de 10 lojas físicas em diferentes cidades do estado, além do e-commerce. “Nós tivemos um crescimento bem acima do normal. Isso começou em maio de 2020 e veio crescendo até início de fevereiro de 2021”, aponta Wesley Rodrigo Alves da Silva, gestor de e-commerce do Grupo Dias Bike Maringá. “Tivemos um crescimento de aproximadamente 170 a 180% de maio de 2020 até fevereiro de 2021, em comparação ao mesmo período do ano anterior”, afirma.  greater than Leia também: qual o perfil do ciclista curitibano? Mudança no perfil de compra Impulsionada pelo contexto pandêmico, a bicicleta surgiu como uma nova solução para exercícios físicos, lazer e meio de transporte. Assim, entre maio de 2020 e o início deste ano, o perfil do consumidor era de um ciclista iniciante, com foco nas bicicletas de entrada e, portanto, ticket médio menor. Mas isso tem mudado ao longo dos meses. É o que aponta Marco Antonio Martins, sócio-fundador da Bike4U, em Curitiba “No início, tivemos um boom no perfil mais de entrada. Ao longo desse período, as pessoas foram investindo em produtos de mais qualidade, trocando de bicicleta ou fazendo um upgrade”, conta. Daqui para frente, projetam os profissionais, o perfil de público que busca upgrades ou bicicletas um pouco mais robustas irá crescer, graças à grande adesão que a bicicleta teve em seus diferentes usos. Loja online ou loja física? Outro impacto da pandemia no setor foi a transformação digital. Ainda que tenha sido essencial no início de 2020, o e-commerce hoje tem um papel diferente em cada loja, de acordo com o perfil do público. A Dias Bike Maringá, por exemplo, passou a investir nas vendas digitais há quatro anos, e a maior parte do retorno no último ano veio de conversões de venda no espaço digital. “O grande responsável por esse crescimento de 170% das vendas é o online. Já tínhamos digitalizado toda a nossa operação há uns 4 anos e pudemos colher os resultados na pandemia. O crescimento foi bem mais avantajado em relação à loja física. No departamento online, tivemos que quase dobrar a nossa equipe para atender toda a demanda”, conta. Já na Bike4U, o e-commerce alavancou as vendas no início da pandemia, mas hoje as vendas online já voltaram ao patamar em que estavam antes deste boom. O grande responsável pelas vendas é mesmo a loja física — o que não significa que o online seja dispensável. “O online é realmente uma vitrine. As pessoas usam muito o site para fazer pesquisa e conhecer o produto”, aponta Marco Antonio. Ele reforça, ainda, que tem visto a conversão do online na loja física, onde o público já chega bem informado a respeito das opções e preparado para a compra. Tendências para ficar de olho Confira três tendências do setor apontadas pelos especialistas: 1. Foco em bicicletas intermediárias Com a popularização das bicicletas nos últimos anos, o mercado agora se prepara para atender uma leva de consumidores mais conscientes sobre as vantagens da bicicleta e, portanto, mais dispostos a pagar por qualidade.  2. Para dar um upgrade: kits de peças  Com o aumento da demanda, a concorrência também aumentou. Por isso, Wesley destaca que as empresas que conseguirem trazer preços mais competitivos também terão destaque. Pensando em um perfil que deseja dar um upgrade na bicicleta, a venda de kits de peças possibilita a aplicação de descontos. “É possível oferecer um preço melhor e ser mais competitivo. A tendência de venda de kits provavelmente vai acontecer bastante no nosso setor.\" 3. A vez das bicicletas elétricas Com mais pessoas descobrindo a bicicleta como meio de transporte, e não apenas lazer, novas necessidades surgem. “A gente vem notando uma busca crescente. E os fabricantes perceberam isso e passaram a oferecer mais produtos”, conta Marco Antonio, da Bike4U. “A quantidade de produtos de bike elétrica que você tinha antes da pandemia era muito pequena. Agora tem aumentado. É tendência”. Quer ficar por dentro de todas as novidades do mercado paranaense? Assine nossa newsletter!", "Brazilian Portuguese Female");
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Neste ano, o Dia do Ciclista (19/08) será comemorado por mais brasileiros. Dados da <a href="https://www.abraciclo.com.br/site/bicicletas-producao-nacional/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Abraciclo</a> (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares Setor de Bicicletas) mostram um aumento de 42, 6% na produção de bicicletas entre janeiro e junho de 2021, com relação ao mesmo período em 2020, no Polo Industrial de Manaus. No Paraná, o mercado aquecido pode ser observado no crescimento das vendas. 
Esse é o caso do <a href="https://diasbike.com.br/">Dias Bike Maringá</a>, grupo que possui mais de 10 lojas físicas em diferentes cidades do estado, além do e-commerce. “Nós tivemos um crescimento bem acima do normal. Isso começou em maio de 2020 e veio crescendo até início de fevereiro de 2021”, aponta Wesley Rodrigo Alves da Silva, gestor de e-commerce do Grupo Dias Bike Maringá. “Tivemos um crescimento de aproximadamente 170 a 180% de maio de 2020 até fevereiro de 2021, em comparação ao mesmo período do ano anterior”, afirma. 
<blockquote><a href="https://deolhonomercado-old.stagingsite.pro/comportamento/2020-08-12-dia-do-ciclista-perfil-curitibano/">&gt; Leia também: qual o perfil do ciclista curitibano?</a></blockquote>
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<h1>Mudança no perfil de compra</h1>
Impulsionada pelo contexto pandêmico, a bicicleta surgiu como uma nova solução para exercícios físicos, lazer e meio de transporte. Assim, entre maio de 2020 e o início deste ano, o perfil do consumidor era de um ciclista iniciante, com foco nas bicicletas de entrada e, portanto, ticket médio menor. Mas isso tem mudado ao longo dos meses. É o que aponta Marco Antonio Martins, sócio-fundador da <a href="https://www.bike4uonline.com.br/">Bike4U</a>, em Curitiba
<blockquote><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado-11.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft size-medium wp-image-25645" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado-11-300x300.png" alt="" width="300" height="300" /></a>“No início, tivemos um boom no perfil mais de entrada. Ao longo desse período, as pessoas foram investindo em produtos de mais qualidade, trocando de bicicleta ou fazendo um upgrade”, conta. Daqui para frente, projetam os profissionais, o perfil de público que busca upgrades ou bicicletas um pouco mais robustas irá crescer, graças à grande adesão que a bicicleta teve em seus diferentes usos.</blockquote>
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<h1>Loja online ou loja física?</h1>
Outro impacto da pandemia no setor foi a transformação digital. Ainda que tenha sido essencial no início de 2020, o e-commerce hoje tem um papel diferente em cada loja, de acordo com o perfil do público. A Dias Bike Maringá, por exemplo, passou a investir nas vendas digitais há quatro anos, e a maior parte do retorno no último ano veio de conversões de venda no espaço digital. 

<blockquote><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado2.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft size-medium wp-image-25646" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/Entrevistado_Blog-de-Olho-no-Mercado2-300x300.png" alt="" width="300" height="300" /></a>“O grande responsável por esse crescimento de 170% das vendas é o online. Já tínhamos digitalizado toda a nossa operação há uns 4 anos e pudemos colher os resultados na pandemia. O crescimento foi bem mais avantajado em relação à loja física. No departamento online, tivemos que quase dobrar a nossa equipe para atender toda a demanda”, conta.
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Já na Bike4U, o e-commerce alavancou as vendas no início da pandemia, mas hoje as vendas online já voltaram ao patamar em que estavam antes deste boom. O grande responsável pelas vendas é mesmo a loja física — o que não significa que o online seja dispensável. “O online é realmente uma vitrine. As pessoas usam muito o site para fazer pesquisa e conhecer o produto”, aponta Marco Antonio. Ele reforça, ainda, que tem visto a conversão do online na loja física, onde o público já chega bem informado a respeito das opções e preparado para a compra.
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<h1>Tendências para ficar de olho</h1>
Confira três tendências do setor apontadas pelos especialistas:
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<h2><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/4.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft wp-image-25642 size-thumbnail" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/4-150x150.png" alt="" width="150" height="150" /></a>1. Foco em bicicletas intermediárias</h2>
Com a popularização das bicicletas nos últimos anos, o mercado agora se prepara para atender uma leva de consumidores mais conscientes sobre as vantagens da bicicleta e, portanto, mais dispostos a pagar por qualidade. 
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<h2 style="text-align: left;"><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/5.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft size-thumbnail wp-image-25643" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/5-150x150.png" alt="" width="150" height="150" /></a>2. Para dar um upgrade: kits de peças </h2>
Com o aumento da demanda, a concorrência também aumentou. Por isso, Wesley destaca que as empresas que conseguirem trazer preços mais competitivos também terão destaque. Pensando em um perfil que deseja dar um upgrade na bicicleta, a venda de kits de peças possibilita a aplicação de descontos. “É possível oferecer um preço melhor e ser mais competitivo. A tendência de venda de kits provavelmente vai acontecer bastante no nosso setor.&#8221;
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<h3><a href="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/6.png"><img decoding="async" loading="lazy" class="alignleft size-thumbnail wp-image-25644" src="https://s3.amazonaws.com/deolhonomercado-prd/deolhonomercado/wp-content/uploads/2021/07/6-150x150.png" alt="" width="150" height="150" /></a>3. A vez das bicicletas elétricas</h3>
Com mais pessoas descobrindo a bicicleta como meio de transporte, e não apenas lazer, novas necessidades surgem. “A gente vem notando uma busca crescente. E os fabricantes perceberam isso e passaram a oferecer mais produtos”, conta Marco Antonio, da Bike4U. “A quantidade de produtos de bike elétrica que você tinha antes da pandemia era muito pequena. Agora tem aumentado. É tendência”.
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<h1><a href="https://comunicacao.negociosrpc.com.br/atualize">Quer ficar por dentro de todas as novidades do mercado paranaense? Assine nossa newsletter!</a></h1>

DeOlhoNoMercado, o blog da RPC, Afiliada Globo. Entrevistas e matérias sobre mercado, setores, boas práticas, tendências, comportamento e consumo no Paraná.

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