2021 é o ano do futebol na RPC! E a emissora tem investido continuamente na qualidade das suas produções e cobertura, e  também na oferta de novos pacotes comerciais para os anunciantes locais. Nós já falamos sobre o Globo Esporte Paraná e o que podemos esperar de novidades e inoação na programação neste ano. Um dos diferenciais da RPC está ligado à representatividade feminina na equipe do GE Paraná, que completou 10 anos em fevereiro de 2021.

Equidade no GE Paraná

O interesse do público feminino por esportes não é novidade. E cada vez mais elas têm ocupado esse espaço como torcedoras de futebol e também como produtoras de conteúdo sobre o tema.

Na equipe do Globo Esporte PR, que envolve produtores, editores, repórteres e apresentadores, metade do times são de mulheres.    Cristian Toledo, coordenador de esporte da RPC, reforça que poucas emissoras do país possuem equidade nas suas equipes de cobertura esportiva. Essa divisão 50/50 ainda é algo raro, comenta. 

“Nós somos uma das primeiras, senão a primeira afiliada da Globo a ter essa equipe mista. Temos mulheres na apresentação, na produção, na edição e na reportagem. Temos muito orgulhoso de estarmos na vanguarda, ao formarmos uma equipe igualitária e representativa, que possui mulheres competentes em diferentes funções. Elas têm que ter espaço e a RPC está abrindo essa oportunidade no jornalismo esportivo.”

> Confira quem são as mulheres que representam o esporte na RPC

– Janaína Castilho: apresentadora e editora do Globo Esporte Paraná, que já está há quase 4 anos nesse cargo.

– Nadja Mauad e Raphaela Potter: repórteres do GE Paraná, responsáveis pela cobertura jornalística do esporte na RPC. 

– Sofia Suplicy: editora, ligada em tudo que há de novo pra apresentar sem perder a essência do que é a cobertura do dia a dia do futebol. 

–  Juliana Fontes: produtora, que possui experiência na cobertura esportiva em jornais do estado.

Público Feminino

Caroline Carvalho Bueno é Gerente Geral da RPC Foz do Iguaçu e apaixonada por futebol. Torcedora do Coritiba, ela acompanha regularmente as notícias do time e dos principais campeonatos do mundo.

Para ela, “a inserção das mulheres na cobertura esportiva paranaense reflete o movimento do esporte de ser cada vez mais universal, sem barreiras de gênero, idade, nacionalidade, de ser uma atividade de inclusão e comunhão”.

Segundo Caroline, na região Oeste do Paraná, há muitas torcedoras de times gaúchos e paulistas, boa parte acompanhando tradições das famílias, algo comum no futebol. Além delas, as torcedoras dos times paranaenses também marcam presença, principalmente acompanhando o esporte pela televisão.

“O perfil de audiência do GE na televisão, em algumas regiões do PR, para surpresa de alguns, é maior de mulheres do que de homens. Já no digital, há maior concentração da audiência masculina. Mas percebe-se que há uma participação crescente das mulheres no dia a dia também na cobertura do digital. São torcedoras que querem assistir ou rever gols, acessar conteúdos exclusivos dos times e análises detalhadas”, comenta.

A presença feminina no futebol, da produção e apresentação ao consumo do esporte, permite que as histórias sejam contadas sob óticas diferentes, mostrando o quanto esse esporte é para todos e todas.

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